Governador:
Luiz Viana Filho
Presidentes da Assembleia Legislativa:
Sacramento Neto
Honorato Viana
Presidente do Tribunal de Justiça:
Nicolau Calmon de Bitencourt
Enfrentando a repressão policial, a sociedade civil insiste em manifestações de rua em todo o país. Estudantes se mobilizam, explodem greves operárias, uma ala da Igreja católica se pronuncia contra a opressão e o empobrecimento do povo.
Estudantes baianos realizam passeata e comício contra o corte de verbas na Universidade Federal. A concentração constitui-se também em protesto contra o governo militar, expresso em faixas e nas palavras de ordem gritadas pelos manifestantes: “Povo organizado derruba a ditadura”.

Estudantes enchem o centro de Salvador em manifestação de protesto contra a dissolução do congresso da extinta UNE, em Ibiúna, São Paulo, onde ocorreram também muitas prisões, inclusive de universitários da Bahia. Os manifestantes concentram-se na Praça Castro Alves, de onde saem em passeata até a Praça Cairu, resultando em choque com a polícia.
O prefeito Antônio Carlos Magalhães convida o professor José Calazans, da UFBA, a complementar a obra de Wanderley de Pinho, notadamente a História social da cidade do Salvador. Com a morte recente e súbita do historiador, a sua obra ficara inconclusa, mas merecedora de complementação idônea.
Os estudantes baianos presos em Ibiúna, no congresso da UNE, são recambiados para Salvador, onde são recolhidos à Vila Militar do Bonfim.
Explode bomba de dinamite na Assembleia Legislativa, fato que levanta opiniões variadas. Enquanto a oposição, e mesmo a situação mais independente, veem no atentado uma ação da direita para forçar o fechamento do regime, policiais e situacionistas se apressam em acusar a esquerda e os estudantes. Da discussão fica o consenso: o alvo atingido é uma das mais importantes instituições democráticas de qualquer país, e o fato deve deixar todos em alerta.
O governador Luiz Viana Filho apresenta o projeto do novo serviço de esgoto sanitário de Salvador, preparado pelo Departamento de Saneamento Básico da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste, que será o maior a ser executado no Brasil.

As armas: polícia e estudantes vão-se aprimorando para a guerra das ruas.
Excesso de ação repressiva da polícia amplia o conflito entre policiais e estudantes no centro de Salvador, resultando em diversos estudantes feridos, inclusive um ferimento a bala, quando os jovens protestavam contra a prisão, no Rio de Janeiro, do líder estudantil Wladimir Palmeira e contra o aumento das passagens dos coletivos. O uso indiscriminado do gás lacrimogêneo afeta grande área da cidade. A ação violenta chega ao ponto de ter sido preso e conduzido para o quartel dos Aflitos, debaixo de socos e pontapés dos policiais, o artista e professor Riolan Coutinho, pelo simples fato de usar barba e ser confundido com “estudante comunista”.
Os deputados oposicionistas que participam do movimento estudantil são recebidos com frieza pelos estudantes. O deputado Luís Sampaio quase é vaiado pelos jovens durante seu discurso.
O líder da oposição na Assembleia, deputado Marcelo Duarte, apresenta uma moção que causa surpresa à bancada da maioria, congratulando- se com o governador Luiz Viana Filho “pela sua atitude corajosa, voltando-se contra determinações do alto comando militar para manter a ordem em Salvador, sem recorrer à violência”.
Falando sobre a crise estudantil, o deputado Luís Leal afirma que “esmagar o movimento estudantil é declarar guerra aos jovens brasileiros”.
“A classe operária não é uma minoria de incendiários a serviço de interesses estranhos”, afirma o operário José Vilela na sede do Sindicato dos Estivadores, por ocasião das comemorações do Dia do Trabalho.
Em sessão especial da Assembleia Legislativa, cuja tônica de originalidade foi a ausência de autoridades e a presença de um número reduzido de deputados, mas com a galeria e o plenário superlotados, dom Hélder Câmara afirma que o seu sonho “é uma América Latina sem patrão”. O deputado Gabino Kruschewsky foi o autor do requerimento de convocação.
Aplaudido entusiasticamente ao percorrer o centro de Salvador, visita a Bahia o presidente chileno Eduardo Frei, que, em declarações à imprensa, condena os governos totalitários, conclama os países latino-americanos a que unam seus esforços contra as barreiras no mercado internacional e exorta os governantes a um grande esforço contra a corrida armamentista. À noite, é homenageado na Reitoria da UFBA, onde recebe o título de Doutor Honoris Causa.
O deputado federal João Borges, do MDB baiano, afirma que “a crise estudantil é fruto da incompetência do governo, porque o governo se divorcia do povo”.
“Nas ruas de Salvador, é comum encontrar as negras baianas vendendo seus deliciosos quitutes”.
O Superior Tribunal Militar nega, por unanimidade, habeas corpus em favor do ex-deputado Diógenes Alves, acusado de subversão.
O presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais da Bahia, Roberto Pellegrino, envia telegramas ao Jornal do Brasil e à Associação Brasileira de Imprensa, solidarizando-se com os jornalistas cariocas vítimas de espancamento por elementos ligados aos órgãos de segurança.
A Assembleia Legislativa derruba veto do governador Luiz Viana Filho ao artigo do Estatuto do Magistério que permite a aposentadoria dos professores aos 25 anos.
A Câmara Municipal é convocada para uma sessão extraordinária, com o objetivo de apreciar mensagem do Executivo criando mil cargos de professores primários.
Dentro de grande crise, são fechadas três escolas superiores particulares na Bahia: Direito, Biblioteconomia e Sociologia Política.
O governador Luiz Viana Filho determina a prisão de açougueiros que comercializam carne a preços superiores à tabela.
É inaugurado pelo prefeito Antônio Carlos Magalhães o terminal da Barroquinha, marcando o primeiro ano da sua administração. Além disso, são entregues 20 casas a pescadores e famílias que moravam na invasão do Bico de Ferro, na Praia da Armação.
A Assembleia Legislativa aprova os nomes indicados pelo governador Luiz Viana Filho para a composição do Conselho Estadual de Cultura, rejeitando, entretanto, o do professor Luís Henrique Dias Tavares, por motivos políticos, sensibilizando a intelectualidade baiana que, em abaixo-assinado com 90 subscrições, se solidariza com o mestre. Entre os assinantes destacam-se Jorge Amado, Carybé, Ariovaldo Matos, Clarival Valadares e Walter da Silveira.

Nas ruas de Salvador, é comum encontrar as negras baianas vendendo seus deliciosos quitutes
O governador Luiz Viana Filho cria, por decreto, mais dois museus, o do Recôncavo, denominado Wanderley de Pinho em homenagem ao falecido historiador baiano, destinado a descrever e documentar o ciclo da cana-de-açúcar no estado (aspectos sociais e históricos da vida do Recôncavo) e o da Azulejaria e Cerâmica, voltado para essas duas artes.
Entre todos os municípios baianos, apenas Paulo Afonso e São Francisco do Conde são considerados de interesse para a segurança nacional.
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Honorato Viana, declara a adoção de medidas drásticas contra os funcionários residentes no interior e que “só aparecem para embolsar os seus vencimentos”.
Do deputado federal Mário Piva, do MDB baiano: “Isto não é mais uma República. É sociedade anônima nascida a 1º de abril de 1964 e cujos acionistas ameaçam abrir falência, se persistirem nas divergências fúteis que contrariam seus interesses pessoais”.
Frase do deputado Orlando Spínola sobre a monotonia reinante no Legislativo: “Nós, da liderança da maioria, só temos mesmo trabalho quando o deputado Osório Villas Boas está na tribuna, com sua língua ferina”.
Terroristas explodem bomba no prédio da Reitoria da UFBA, quebrando uma de suas janelas. Enquanto isso, estudantes em greve promovem ocupação dos prédios das faculdades e de colégios, dando novos rumos ao movimento, que conta, ainda, com o apoio e a solidariedade do corpo docente. Os professores da Faculdade de Ciências Econômicas da UFBA lançam o primeiro manifesto público de apoio ao movimento estudantil, e o deputado Luís Leal conclama, da tribuna da Assembleia, todas as classes sociais a se unirem aos estudantes.
Na Assembleia Legislativa, o deputado Osvaldo Teixeira divulga matéria do jornal alemão Die Welt em que aparecem anúncios de venda de terras no Brasil pela firma norte-americana Texas Ranch. Segundo o protesto do deputado, “estão vendendo ao estrangeiro a nossa pátria”.
O senador Josaphat Marinho defende, no Congresso, a legitimidade da sua emenda concedendo anistia aos cassados. O senador Aloysio de Carvalho Filho, autor do parecer na Comissão de Justiça, considera a proposta inoportuna.
Discurso do deputado federal Márcio Moreira Alves provoca os militares, que exigem a sua cassação. Com a recusa da Câmara, por maioria, o regime militar edita o Ato Institucional nº 5, com amplos e temíveis poderes, sufocando de vez os últimos vestígios de liberdade. O país mergulha no arbítrio explícito, fecha-se o Congresso, são cassados mandatos de 100 deputados federais, 161 estaduais, 163 vereadores, 22 prefeitos. Cidadãos são presos, entre eles Juscelino Kubitschek, Carlos Lacerda, Darcy Ribeiro e o marechal Teixeira Lott.
Doze toneladas de carne de carneiro chegam a Salvador, como tentativa de suprir a falta da carne bovina.
O Banco do Nordeste do Brasil libera o maior financiamento até então para projeto pecuário, no valor de 550 mil cruzeiros novos, para aplicação na Fazenda Riacho de Areia, em Itanhém, pertencente família Moraes Coelho.
A Bahia ganha um frigorífico – Cormasa – especializado em caprinos e equinos para exportação.
São registradas no estado 346 novas indústrias, que serão implantadas na área do CIA e no interior, com linha de produção diversificada.
Informe da Sudene dá conta de que os trabalhos realizados por técnicos do órgão na região de Curaçá, mais conhecida como Riacho Seco, permitem garantir que as jazidas de cobre da região são as mais importantes descobertas no Brasil nos últimos 30 anos. Pelos estudos de geologia, o Brasil tornar-se-á autossuficiente em cobre, tomando-se por base o potencial da Bahia.
O Instituto de Cacau da Bahia e o Instituto de Química da UFBA assinam contrato com o objetivo de combater a podridão parda, doença que provoca grandes perdas na produção de cacau.
Editada pelo Departamento de Educação. Superior, tendo como diretor o professor Luís Henrique Dias Tavares, começa a circular o primeiro número da revista Porto de Todos os Santos.
O advogado João Mendes da Costa Filho aceita convite do presidente Costa e Silva para tornar-se ministro do Superior Tribunal Militar.
Na Faculdade de Medicina da UFBA, acontece um fato inédito: o professor Jorge Novis transmite o cargo de diretor na cantina da escola.
Em solenidade que reúne figuras de expressão da sociedade local, é inaugurado o Cine Bahia, dotado de aparelhos de projeção importados e uma sala especial para fumantes. O evento motivou, ainda, a aprovação pela Câmara de Vereadores, de moção de aplausos no empresário Francisco Pithon.
Cifra vergonhosa na saúde baiana: em 138 municípios não há sequer um médico.
Há quatro anos respondendo pela arquidiocese da Bahia, dom Eugênio Salles é nomeado o novo arcebispo primaz do Brasil.
Em visita a Salvador, onde permanece por algumas horas, a rainha Elizabeth II, da Inglaterra, consegue atrair a atenção dos baianos, que até deixam em segundo plano a sua diversão preferida aos domingos: a praia. O almoço em sua homenagem, oferecido pelo governador Luiz Viana Filho, é inteiramente transmitido pela televisão.
Morre o professor Isaías Alves, fundador da Faculdade de Filosofia da Bahia, em 1941, da qual foi diretor até 1958. Natural da cidade de Santo Antônio de Jesus, foi secretário de Educação e Saúde do estado de 1938 a 1942 e deixa vários livros sobre educação.
A Associação dos Cronistas Políticos, em solenidade presidida pelo jornalista Fernando Presídio, confere diplomas de Melhores do Ano aos deputados Joir Brasileiro, Honorato Viana, Gabino Kruschewsky e Clodoaldo Campos, e de Administrador do Ano ao administrador apostólico dom Eugênio Salles.
No Carnaval de rua de Salvador, marca presença o bloco Apaches do Tororó, nova agremiação de jovens da comunidade negro-mestiça, influenciados pelos filmes de “caubói” norte-americanos. Polêmico, agressivo, pioneiro no uso de música própria e de um tema para cada Carnaval, este bloco torna-se um dos mais importantes da década seguinte, chegando a contar com 5.000 participantes.
Com a presença de obás, ogãs e muitos visitantes, o jogo dos búzios do terreiro Axé Opó Afonjá é realizado para a escolha da substituta de Mãe Senhora, nascida Maria Bibiana do Espírito Santo, em março de 1900, e iniciada no culto em 1907. Escolhida como mãe de santo em substituição à primeira desse terreiro, Mãe Aninha, Senhora se manteve até 1967, quando morreu. Como resultado do jogo dos búzios, vem a sucedê-la Ondina Valéria Pimentel.
O compositor José Carlos Capinam, autor de “Soy loco por ti América” (em parceria com Gilberto Gil) e “Ponteio” (com Edu Lobo), é qualificado na auditoria da 6ª Região Militar, em Salvador, como incluso na Lei de Segurança Nacional por “crime de subversão”.
O cantor Mick Jagger, do grupo The Rolling Stones, passa dez dias em Salvador, onde, segundo afirma, pôde descansar, andar tranquilo, compor inspirado “na batida rítmica do samba e do candomblé”. Em lugar dos hotéis sofisticados, o cantor preferiu uma cabana em frente às ruínas do projetado, e jamais concluído Hotel Stela Maris, em Itapuã.
Uma nova tendência estética na arte brasileira consolida-se com o lançamento do disco Tropicália ou Panis et Circensis, reunindo Caetano, Gil, Tom Zé, Torquato Neto, Capinam, Gal, Nara Leão e Os Mutantes, com arranjos do maestro Rogério Duprat. Delineado já no filme Terra em transe, de Glauber, e nas montagens teatrais de Zé Celso (Roda Viva e O rei da vela), o Tropicalismo encontra expressão maior na música do grupo baiano. A nova estética já vinha marcada em composições anteriores de Caetano e Gil, mas, com esse disco-manifesto, o grupo assume conscientemente a liderança do movimento, que detém uma postura antropofágica similar à dos modernistas: deglutir e digerir todas as influências e produzir o novo, o original na escala evolutiva. A partir de uma postura crítica e devidamente antenada com o explosivo momento histórico mundial, o grupo baiano produz formas poéticas criativas e provocantes, centradas na temática urbana, misturando folclore e erudição, berimbaus e sintetizadores, criticando o consumismo e desnudando a nossa realidade terceiro-mundista. No palco, os gestos imprevisíveis, a aparência extravagante, os cabelos desarrumados, violentando o gosto comum, harmonizam-se com os acordes das guitarras elétricas, casadas pacificamente com os instrumentos acústicos tradicionais. Um salto à frente na música popular brasileira.
Incêndio, à noite, destrói o Liceu de Artes e Ofícios, onde mais de 600 crianças recebiam educação profissional. Além do grande prejuízo social, perde-se monumento arquitetônico do maior valor, pois o Paço do Saldanha era registro obrigatório dos cronistas e viajantes que por Salvador andaram já no século XVIII.
O diretor do Departamento de Difusão Cultural da Secretaria de Educação do estado, professor Luís Henrique Dias Tavares, decide abolir a obrigatoriedade do uso de paletó e gravata para os frequentadores do Teatro Castro Alves.
A Imprensa Oficial da Bahia lança o primeiro volume da coleção Plásticas da Bahia, contendo 22 trabalhos de Carybé.
O delegado federal, coronel Luís Artur de Carvalho, transforma em multa de 20 cruzeiros novos a penalidade de suspensão por cinco dias que havia imposto à exibição da peça Uma obra do governo, no Teatro Vila Velha.
Stopem, stopem, montagem do grupo Teatro dos Novos, com texto de vários autores e direção de João Augusto e Haroldo Cardoso, em temporada no Vila Velha, faz enorme sucesso. O espetáculo, sintonizado com as novas propostas do teatro brasileiro, recebe elogios entusiásticos de Glauber Rocha, que chega a classificá-lo como “a mais audaciosa experiência de teatro moderno, desde O rei da vela e Roda Viva. […] um documento vivo, crítico, atuante, agressivo e original da realidade brasileira de ontem e de hoje. […]”
O ensaísta, poeta e caricaturista Fernando Diniz participa do Cinquième Salon Internacional de La Caricature, em Montreal, Canadá, com mostra de charges. Seu trabalho como caricaturista de tipos do universo cultural da Bahia possui uma característica singular: quase sempre seus desenhos são acompanhados por um epigrama.
Como primeiras taquígrafas do Brasil, as senhoritas Noélia Maria Paula Tenório de Albuquerque e Cantionília Oliveira, ambas baianas, recebem o símbolo internacional da taquigrafia em solenidade realizada no Museu Nélson de Souza Carneiro.
Marta Vasconcelos, natural de Salvador, Miss Bahia e Miss Brasil, é eleita Miss Universo, sendo a primeira escolhida por unanimidade do júri. O prefeito Antônio Carlos Magalhães promove um verdadeiro carnaval para recepcioná-la, com a presença de grande multidão.
Cerimônia das mais raras no candomblé baiano é realizada no terreiro de Nonô de Brotas, onde, com a assistência de iaôs e ogãs, o famoso pai de santo passa responsabilidade de condução do terreiro que tem o seu nome, no Alto do Saldanha, à sua filha de santo mais antiga, que recebe o nome de Mocinha de Brotas.
Policiais armados de metralhadoras invadem o Teatro Castro Alves e expulsam toda a equipe da peça As senhoritas, de Acir Costa, dirigida por Alvinho Guimarães, além de toda a plateia, composta de membros da classe teatral. Os artistas são humilhados, alguns espancados. A peça tivera o texto proibido pelo Departamento de Censura e a produção decidiu apresentá-la em sessão privada para a classe, antes da estreia, o que provocou a ira das autoridades. Em decorrência, o governador do estado suspende os ensaios de todos os grupos baianos nas dependências do Castro Alves.
A imprensa sulista destaca a atuação do jornalista baiano Jorge de Lima, no Congresso Nacional de Jornalistas realizado em Porto Alegre. Além de ter sido o relator geral do encontro, foi também quem mais discutiu as teses apresentadas em plenário e nas comissões, notabilizando-se pelas suas posições sobre ética profissional.
O mundo católico lamenta o falecimento, aos 92 anos, do cardeal dom Álvaro Augusto da Silva, que atuou durante 44 anos como pastor dos católicos. Também homem ligado à cultura, dom Álvaro Augusto deixa publicados artigos sobre temas que se projetam além da área religiosa. A Câmara Federal rende-lhe homenagem especial, com a palavra dos parlamentares baianos Rui Santos, Neci Novaes e Medeiros Neto.
A Secretaria de Educação e Cultura do estado realiza concurso para professores em moldes pioneiros no Brasil, ao longo de trinta dias de atividades pedagógicas.